12 de junho de 2015

“NAS ENTRELINHAS”...

Admiro os indiferentes. São diferentes, tolerantes e elegantes.

Também são discretos, quietos e corretos.

Detestam a bajulação. Valorizam os bons de coração.

Principalmente os que não transformam a doação em ostentação.

O defeito, talvez, é que gostam de observar. E ironizar. Sabem disfarçar. Apreciam desafiar. Não temem o azar.