Quem foi que disse? O que importa o que manda
o ‘rei’? Nada “importa” para quem não quer abrir a “porta”. Distância do
desagradável. E intolerável. A “luta” fica para os apreciadores da “disputa”.
Sobretudo a “desleal”.
A incapacidade se confunde com a capacidade
quando os “dons” são recompensados. Mas não queremos saber de nada. Nem de
nadar para a tensão aliviar.
Vários gostam de dançar. Alguns apenas
observar. Os exibicionistas chamam a atenção (admiração e aversão dividida por
uma linha tênue). O “defeito” dura até acabar o “efeito”.
A preocupação em ter um vidão é a mesma que
deixa enfermo o coração. Infarto. No quarto ao lado um parto. Extremos.
Lágrimas de tristeza. Olhos marejados de felicidade.
A vida está aí. Muitos lutam. Outros cumprem tabela.
E há os que desejam ouvir o “canto do cisne”.