Apesar dos traumas e tragédias, a verdade é
que muita gente desliga o “transponder” que funciona em algum ponto do celebro,
avisando-nos dos riscos de excessos e aventuras. Por exemplo: quando avançamos
no limite do cheque especial ou, então, nos confrontamos com paixões furiosas.
Ou, ainda, quando não paramos na dose
prudente, seja líquida ou sólida, em forma de vinho ou massa.
O “transponder” avisa, mas, infelizmente,
quase sempre continuamos o voo cego, rumo ao excesso.