O escritor, político e intelectual italiano,
Ignazio Silone (1900/1978), agraciado, em 1969, com o Prêmio Jerusalém pela Liberdade do Indivíduo na Sociedade, em um de
seus artigos, publicado na obra literária ‘Ontem e Hoje’, foi extremamente
feliz ao escrever que “a fama de muitos profetas se baseia na péssima memória de suas
plateias”.