5 de março de 2015

ATÉ QUANDO?

Em todas as eleições as promessas rolam livres, leves e soltas. E a grande maioria não é cumprida. E os menos esclarecidos são ludibriados. O povo não aprende: despreza o bom administrador e aplaude o que não tem palavra.

E quando, na bodega, a cachaça fala “em siglas partidárias” sai debaixo.  A ignorância, aliada à embriaguez, não é cômica: é trágica.

Até quando veremos pessoas boas fora da política porque não são “populares” e fanfarrões no poder? A população precisa trocar o fanatismo pelo realismo. O voto vendido, independente do valor recebido, é um péssimo negócio. O “amor partidário” também.


É preciso vislumbrar gente competente e, principalmente, descompromissada com “financiadores” que, salienta-se, ganham dez vezes mais do que investiram se o que apoiaram seja vencedor.