Penso que melhor seria aos ferrenhos
defensores, “sem interesses”, da justiça, igualdade, solidariedade e dignidade,
viverem num hospício. Gritar o que pensa até ser sedado. E, depois de acordar,
fazer o mesmo, pois “tudo dá na mesma”.
Porém, lembramo-nos que a vida não acaba
com a morte. Aqui se faz aqui se paga. Pode ser. (mas o verdadeiro “pagamento”
será cobrado após o “funeral”). É o que me consola.