7 de novembro de 2014

ADMIRÁVEL PROVÍNCIA III

Realmente, com o avançar da idade, ficamos esquisitos. Dias atrás, por exemplo, repentinamente, minha memória foi invadida pelos tais “20%” - que tanto falam -. No mesmo instante, lembrei-me de algumas pessoas e empresas públicas e privadas.

E aqueles que clonam telefones (portáteis e fixos) - além dos hackers - para fins ilícitos ou para saber se alguém sabe das suas “tretas”. A propósito: Talvez muitos não sabem que, na surdina, estão sendo sacaneadas por “amigos”. Apesar de que sempre há os que se “fazem de bobo” e deixam rolar até quando a hora apropriada chegar para “dar o bote”.

Minutos depois, revendo algumas reportagens guardadas dos tempos do curso de Jornalismo, me deparei com uma notícia. Era uma matéria - não recordo de qual cidade - sobre supostos acertos entre desembargadores e advogados que, em conluio, beneficiavam pessoas físicas e jurídicas em ações milionárias. Depois repartiam “a bolada”.

Outra: “Desenterrar” mortes recentes e antigas (acidentais ou não). E também “supostos suicídios”. Desarquivar inquéritos e processos e esmiunçar “estranhas decisões” transitadas em julgado.