Em São Miguel há tantas situações
irregulares escancaradas - e nada acontece - que parece que as “autoridades
responsáveis” fingem que não enxergam.
Não precisa ser jornalista, nem
acadêmico de Direito e, muito menos, detetive para perceber determinadas
aberrações.
Aos honestos (ou seria trouxas?) restam
duas alternativas: rir ou chorar.