Na semana retrasada escrevi sobre as
inverdades que falam de um profissional liberal (que quando sai à noite seria
acompanhado, disfarçadamente, de capangas para se proteger de pessoas e/ou
autoridades por supostas falcatruas que fez - e faz - para hoje desfrutar de
uma invejável situação financeira, além de, seguidamente, surrar a esposa).
Agora, dizem por aí, que o sujeito é
usuário de drogas ilícitas. Mentira. Acontece que ele, supostamente, por hábito
e apenas esporadicamente, cheira farinha de trigo (que seria um procedimento
caseiro para desobstruir as vias nasais) e o pessoal, maldosamente, deduz que é
cocaína. Maldade pura.
Tenho pena do referido cidadão que é uma
pessoa ilibada, super educado com seus subordinados, discretíssimo quanto a
seus ganhos financeiros, extremamente carinhoso com a mulher, entre inúmeros
outros atributos. Não entendo como pode ser alvo de tantas críticas.
E, pra fechar, lembro-me de uma música,
do Ney Matogrosso, que diz: “O que falam de mim são calúnias”.