Durante sessão do Legislativo, Maria Tereza Capra denunciou o que classifica de "descaso com o meio ambiente e desrespeito da administração municipal em relação à legislação ambiental".
Conforme a vereadora, a Prefeitura está depositando entulhos num terreno público, em Linha Santa Catarina. "O que era para ser utilizado como descarte de galhos de poda de árvores e restos de materiais de construção, virou um aterro onde são descartados todo o tipo de lixo", afirma, acrescentando que no local foram encontrados pneus, materiais de plástico e vidro, eletrodomésticos, móveis e outros resíduos sólidos. "Algumas coisas que estão lá levam até 600 anos para se decompor", observa.
Conforme a vereadora, a Prefeitura está depositando entulhos num terreno público, em Linha Santa Catarina. "O que era para ser utilizado como descarte de galhos de poda de árvores e restos de materiais de construção, virou um aterro onde são descartados todo o tipo de lixo", afirma, acrescentando que no local foram encontrados pneus, materiais de plástico e vidro, eletrodomésticos, móveis e outros resíduos sólidos. "Algumas coisas que estão lá levam até 600 anos para se decompor", observa.
Segundo Maria Tereza, a inviabilidade de armazenar lixo no local é visível e preocupante. De acordo com ela, o 'aterro' está se aproximando do riacho Guamerim. "Além disso, neste período de insistentes chuvas os entulhos penetram no solo mais facilmente provocando infiltração contaminando os mananciais subterrâneos e, também, os de superfície como é o caso da sanga", alerta.
Para a vereadora, o governo municipal não pode cobrar da população a coleta seletiva se ele próprio - com seus caminhões, maquinários e corpo de funcionários - faz a destinação errada do lixo e, consequentemente, polui a natureza.