Tenho pena
dos capangas. Além de a remuneração ser uma ninharia, eles têm que aturar
“chefes” estúpidos e que conseguiram dinheiro de modo ilícito ou cometeram
falcatruas (caso contrário não precisariam de capachos).
A novidade,
pelo menos em São Miguel, é que a “nobre profissão” também envolve mulheres. Ahahahahahah.