11 de julho de 2014

“HORAS QUE PASSAM”

E a culpa é de quem? Não, não, não. Perdoe-me. Melhor dizer: Quem culparemos?  Em tudo há o esperto bobo e o ignorante inteligente. Quem se baseia por aparências corre o risco de ser julgado pela própria. 

Subestimar, superestimar, julgar. Há quem condene. Outros aprovam. Reprovar, aprontar, apontar, classificar, rimar. Chega!

O bobo-da-corte de ontem é o poderoso de hoje. Quem tem dinheiro compra. Quem precisa vende. Ou não. Os indecisos ainda estão pensando no que fazer. Vá pelo mais fácil ou pelo que recomenda a propaganda da TV. Eu rio; você açude.


No circo da vida o palhaço chora de tristeza e o animal de fome. Mas como assim? “Não conseguiram adestrá-lo a inibir o apetite”?