Contemplamos quem, de fato, luta pelo
bem da humanidade. Nós nada fizemos de bom nem de mau. Nem planos. Somos
inertes. Essa é nossa realidade.
Gostamos de dialogar com quem nutrimos
admiração. Com ruminantes, em forma de humanos, não.
Ouvimos músicas de verdade. Talvez por vaidade; quem sabe pela idade. A indústria “curtural” pode sempre contar com
nossa contrariedade.
Às vezes temos que recorrer ao vinil.
Tudo bem. O que importa é preservarmos nossos tímpanos do vil.
Admitimos nossa esquisitice. Mas não mentimos como fazem os cretinos dominados
pela ambição - palavra, esta, que rima com sonegação, exploração e ladrão ‘de
alto padrão’ -.