15 de março de 2014

TEM QUE ACONTECER PARA DEPOIS FAZER II

Além do perigo de acidentes automobilísticos e atropelamentos, a bagunça (som alto, cantadas de pneus, gritos, brigas, etc..) incomoda moradores próximos. Sem contar dos relaxados - de ambos os sexos - que quebram garrafas e urinam em lugares impróprios. 

No ano passado o promotor de Justiça, Maycon Hammes, sugeriu que a Câmara de Vereadores elaborasse um projeto de lei proibindo a venda de bebidas alcoólicas nas ruas. O Legislativo poderia, por exemplo, - e pelo menos -, por meio de audiências públicas ouvir a população sobre a questão. Muitos discursos - pós e contras -, o tempo passou e tudo caiu no esquecimento.