Sempre fui a
favor da doação de órgãos. E o que não servir para salvar vidas que seja
repassado a universidades que disponibilizam o curso de Medicina.
Hoje, no
Brasil, mesmo a pessoa declarando-se doadora, assinando mil e um documentos e
registrando-os, o que prevalece - na morte - é a decisão dos familiares.
‘Normal’
tratando-se do Brasil que, não esqueçamos, pertence ao ‘evoluído’ Terceiro
Mundo.
E quando me
lembro desta - e outras situações - me vem à memória a música ‘Longe Demais das
Capitais’ – Engenheiros: “Eu sempre quis viver no Velho Mundo. Na velha forma
de viver. O 3º sexo, a 3ª guerra e o 3º mundo são tão difíceis de entender”.