Para o antissocial a melhor companhia é
a solidão. E para o autista também. Há, ainda, o individualista. Pode-se
incluir, em alguns casos, o egoísta. Quase que me esqueço dos fóbicos-sociais.
Por outro lado a solidão pode ser uma
opção. Aliás, felizes – e não tristes – os que conseguiram se desvencilhar das
regras ‘culturais’ que nos foram impostas: casamento, filhos, socializar-se.
Não que estejam erradas. Mas ninguém é igual.
“Só. Absolutamente só. E indiferente a
tudo e a todos. Sempre”.