‘As coisas só acontecem depois de acontecerem’. É sempre assim. Desta
vez, porém, acredito que não precisará haver ‘sangue’ para, através de inúmeras
reuniões, buscar uma providência.
Admira-me ainda não ter acontecido um acidente, um atropelamento
(principalmente na avenida Willy Barth) e até um assassinato, pois são inúmeros
os moradores que não aguentam mais as algazarras de jovens abusados, de ambos
os sexos, que, contaminados pelo álcool, protagonizam cenas degradantes como
urinar (e fazer outras coisas) em passeios públicos - e propriedades alheias -, ouvir música (na
verdade porcarias em forma de canções) no volume máximo, além dos tradicionais
e ridículos ‘cavalinhos de pau’ e ‘cantar de pneus’.