14 de abril de 2013

O POVO QUE SE DANE I


         Se um dia me perguntarem se tenho pena do povo, farei que nem o Ilustre, o Cafajeste: apenas vou sorrir cinicamente. É que não admiro e, muito menos, tenho piedade de burros.
  Tenho aversão a esta gente que fica várias horas para conseguir um rabisco, em forma de autógrafo, de um jogador milionário ou de um cantor destas músicas com letras repelentes, e sequer cumprimenta, por exemplo, um professor universitário.  Aliás, há certos tipos que nem sabem o que é uma universidade.