25 de março de 2013

PERDA DE TEMPO


           Até admiro a boa vontade das pessoas que procuram recomendar, prevenir, ensinar, enfim, auxiliar com palavras -e até ações- o ser humano. Tudo visando um mundo mais harmonioso.
           Confesso, porém, que ‘não levo fé’ já que os conselhos podem até ser ouvidos, mas não serão praticados. Aliás, o escritor irlandês, do século XVIII, Jonathan Swift, naquela época já questionava: “Como é possível esperar que a humanidade ouça conselhos se nem sequer ouve advertências?”.