5 de fevereiro de 2013

HÁ DEZ ANOS

         Não há ‘adjetivos’ para classificar aquela música (?) da “Éguinha Pocotó”. Lixo. Não culpo os locutores e diretores de rádios por esta porcaria tocar direto nas emissoras. Isto nada mais é que o retrato do nosso povo. E o que dizer dos jovens que, além de cantarem, também dançam quando ouvem este funk imundo? 
         *Coluna Roger Brunetto, 08 de fevereiro de 2003.