Não há ‘adjetivos’ para classificar
aquela música (?) da “Éguinha Pocotó”. Lixo. Não culpo os locutores e diretores
de rádios por esta porcaria tocar direto nas emissoras. Isto nada mais é que o
retrato do nosso povo. E o que dizer dos jovens que, além de cantarem, também
dançam quando ouvem este funk imundo?
*Coluna Roger Brunetto, 08 de fevereiro de
2003.