Não
sinto pena do povão, dos pobres, dos que são explorados e ludibriados. É que a
grande maioria, mesmo sabendo de tudo, nada faz. Pior: até defende o malfeitor.
‘Apanha e gosta’. Típico do brasileiro. Esta gente tem que se danar. Aqui é
cada um por si.
Por fim, rendo-me aos
vigaristas - de todas as laias- e os parabenizo pela malandragem. Perdão. Quero
dizer esperteza. Só mais um detalhe: A vida não acaba com a morte.