11 de dezembro de 2012

FATO II

         Não se trata de pessimismo ou realismo. São situações óbvias, fáceis de perceber que estão fadadas ao insucesso. Penso naqueles que não conseguem discernir - ou seria admitir? - que certas questões são definitivas.  Estão sacramentadas.
         E a velha teimosia faz com que tentem mais uma vez e, novamente, no fim só resta assistir a reprise improdutiva de um filme que antes do roteiro ser escrito o final já estava sendo exibido.