Na questão de tributação, segundo Kist, o segmento contribuiu na
elaboração de um plano de reforma tributária que comtempla o Imposto de
Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e do Imposto Sobre Serviços (ISS)
que a atual administração não conseguiu aprovar na Câmara de Vereadores.
“Gostaríamos que o projeto voltasse à apreciação, votação e, se possível,
aprovação dos vereadores”, assinala o engenheiro.
Já em relação ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) o ramo da
construção não concorda com o pagamento do imposto sobre materiais usados nas
obras, pois se trata de tributos sobre serviços. “Inclusive esta matéria já foi
sumulada no Supremo Tribunal Federal (STF)”, observa Kist.