E a culpa é de quem? Não, não, não.
Perdoe-me. Melhor dizer: quem culparemos?
Em tudo há o esperto bobo e o ignorante inteligente. Quem se baseia por
aparências corre o risco de ser julgado pela própria que, na visão (avaliação)
dos outros, nunca será uma unanimidade.
Subestimar, superestimar, julgar. Há
quem condene. Outros aprovam. Aliás, reprovar, aprontar, apontar, classificar,
rimar. Chega!
O bobo-da-corte de ontem é o poderoso de hoje. Quem tem dinheiro compra.
Quem precisa vende. Ou não. Os indecisos ainda estão pensando no que fazer. Vá
pelo mais fácil ou pela opção recomendada pela propaganda da TV. Eu rio; você
açude.
No circo da vida o palhaço chora de
tristeza e o animal de fome. Mas como assim? Não conseguiram ‘adestrá-lo’ a ‘inibir
o apetite’?