15 de novembro de 2012

CONVIVÊCIA, PACIÊNCIA, OPÇÃO, ISOLAMENTO III

         Penso que, desde que seja por opção, alguém que prefira a solidão não esteja tão suscetível a tantos malefícios - que até realmente podem afetá-lo - mas não em proporções tão elevadas como se promulga. Entendo que os atingidos pelos males da vida só são os que sofrem por causa dela e não os que optaram por ela.