Não
estou sugerindo que não devemos abandonar à palavra do sacerdote, ministro ou
do palestrante. Mas de nada adianta se não colocarmos em prática o que nos foi
repassado. Ouvir é bom. Meditar também. Mas o melhor de tudo é exercitar. E uma
das melhores formas é a caridade, de preferência a não ‘espalhafatosa’.