21 de setembro de 2012

INSÔNIA, INSÔNIA MINHA

         Confesso que gosto quando a minha grande amiga insônia me visita nos finais de semana (madrugadas de sexta para sábado e sábado para domingo). Não me agrada ‘senti-la’ em outros dias e horários.   Aproveito para ler, ouvir e pesquisar. Mas nada que seja do cotidiano.
          Exemplo: ouvir músicas que hoje ninguém lembra ou do tempo que era criança ou nem tinha nascido. Aprecio ouvir a voz insubstituível de Elis Regina. Aproveito para aperfeiçoar meu carente intelecto com as letras do Chico Buarque e quase choro com as melancolias do Nelson Gonçalves e Lupicínio Rodrigues.