Dutra diz que a felicidade está na
solidão. Ilustre, o Cafajeste, afirma, friamente, que só os indiferentes a tudo
e a todos a encontram. Natália pensa que para conhecermos a felicidade temos
que antes ser apresentados à infelicidade.
Para Tarsila o caminho mais curto para
encontrar a felicidade é o desapego. Camila, taxativa, entende que para ser
feliz é preciso ter muito, mas muito dinheiro, posses e poder. Quando olham
para mim, simplesmente digo: acho que está na hora de irmos à BierSite.
A propósito: quando não se tem opinião
formada sobre determina situação o melhor a fazer é ‘sair pela tangente’ ou
‘repentinamente’ emudecer.