O
presidente do Clube Comercial, Altair Panis, tenta, junto com os integrantes da
diretoria, achar formas de tirá-lo do atoleiro. Dívidas, ações judiciais e
outros imbróglios fazem com que a situação se torne praticamente insustentável.
O salão
principal, interditado, impede a realização de eventos que seria uma das
principais alternativas para angariar recursos. Isso, inclusive, também
complica a vida de quem deseja promover um ato social ou festa de grande porte.
É claro que há outros locais no centro da cidade. O problema é o tamanho.
Mas independente
disso ou daquilo, seria lamentável que o clube mais tradicional da cidade
continue como está. Ou pior: ‘quebre’ de maneira tão melancólica.