E
daí meu velho? Junho já chegou. Quando
nos dermos conta já estaremos falando em presentes de Natal. Nessas horas, em
que paramos para pensar na rapidez do tempo, muita gente, inevitavelmente,
lembra – e lamenta – o que fez de errado ou poderia ter feito de forma
diferente. Não é proibido recordar, mas nada irá resolver.
E ainda há aqueles que continuam num caminho
inconveniente e acham que é tarde demais para mudar. Nestes casos, cito um
provérbio turco: “Não importa o quanto você foi longe no caminho errado. Volte
para trás”.