Dizem que alguns que defendem supostos
envolvidos em concursos públicos fraudulentos deveriam ‘cuidar da própria
pele’. Falam, também, que há gente que tem como provar como algumas pessoas
teriam sido beneficiadas. O diz-que-diz-que é grande. E nestas questões sempre
há os que ‘não têm nada a perder’ e podem promover um ‘grande estrago’.