O que deixa muitos contribuintes
indignados, e com razão, é notar em órgãos públicos pessoas que praticamente nada
sabem fazer, além de tomar chimarrão e café (e falar da vida alheia). Alguns sequer
conseguem ligar um computador e, muito menos, manuseá-lo. Mas estão lá. E o
salário é generoso. São os ‘apadrinhados’. Barnabés.
*Coluna Roger Brunetto, 20 de abril de
2002.