Passado o alívio - e até euforia - da bem sucedida ação da Polícia Civil, apoiada por policias militares, que, por meio da ‘Operação Cambucica’, desarticulou uma quadrilha de alta periculosidade que agia na região, a sociedade depara-se com uma dura realidade: a fragilidade de nosso sistema carcerário.
É certo que de todos que foram presos, mais dias menos dias, no mínimo a metade estará em ‘atividade’ novamente. Não sei de que forma, mas eles conseguirão fugir da cadeia. Isso já virou rotina.
As constantes fugas de presidiários deixa-nos com a incômoda e persistente sensação de que nunca estamos, de fato, seguros. Só para lembrar: o líder do bando era foragido da Penitenciária de Chapecó.
E essa preocupação da população faz sentido. Afinal, vivemos num país que em sua capital abriga inúmeros políticos que estão bem mais preocupados em fazer falcatruas com o dinheiro público do que com a segurança do povo. Sempre foi assim. Ontem, hoje e, infelizmente, amanhã.
É certo que de todos que foram presos, mais dias menos dias, no mínimo a metade estará em ‘atividade’ novamente. Não sei de que forma, mas eles conseguirão fugir da cadeia. Isso já virou rotina.
As constantes fugas de presidiários deixa-nos com a incômoda e persistente sensação de que nunca estamos, de fato, seguros. Só para lembrar: o líder do bando era foragido da Penitenciária de Chapecó.
E essa preocupação da população faz sentido. Afinal, vivemos num país que em sua capital abriga inúmeros políticos que estão bem mais preocupados em fazer falcatruas com o dinheiro público do que com a segurança do povo. Sempre foi assim. Ontem, hoje e, infelizmente, amanhã.