Na festa de Carnaval da Turma do Dutra, sábado, em Carazinho, o que chamou atenção não foi o fato de a banda não tocar nenhuma ‘marchinha’ ou ‘axé’ e, pasmem, nem mesmo um rock nacional. O repertório, do começo ao fim, foi composto só com sons internacionais.
O que deixou todos boquiabertos foi o anfitrião, sempre polido e discreto quando fica responsável pela guarda das filhas, ter, no bom do festerê, sem mais nem menos, subido ao palco, pedir (ordenar) silêncio total e citar a célebre teoria do escritor e jornalista pernambucano, Júlio Camargo: ‘O Carnaval é uma amostra, na terra, de como será o inferno no céu”.
O que deixou todos boquiabertos foi o anfitrião, sempre polido e discreto quando fica responsável pela guarda das filhas, ter, no bom do festerê, sem mais nem menos, subido ao palco, pedir (ordenar) silêncio total e citar a célebre teoria do escritor e jornalista pernambucano, Júlio Camargo: ‘O Carnaval é uma amostra, na terra, de como será o inferno no céu”.