6 de outubro de 2011

WILLY BARTH I

Eu sei que a intenção é das melhores. Só que aquelas faixas pintadas ao longo da avenida Willy Barth confundem motoristas e pedestres.

Dias atrás presenciei uma cena: o carro não sabia se parava. A mulher, no acostamento, ficou na dúvida se seguia em frente ou deixava o veículo passar. Um motoqueiro que vinha atrás do automóvel por pouco não bateu em seu pára-choque.


E tudo ficou no quase. O carro quase parou, mas prosseguiu. A mulher quase atravessou, mas ficou onde estava. E o condutor da moto quase bateu, porém conseguiu desviar.