É claro que, além do Mauro Oro e do Néco Moser, há muitos outros que trabalharam incansavelmente pelo futsal de São Miguel, inclusive deixando a vida profissional de lado e tirando dinheiro do próprio bolso. Cito, por exemplo, Alfredo Fabiani, o técnico Magrão, Armando Rampi, o Bortolini, o saudoso Flávio Tiezerini e muitas outras pessoas. Não há como citar o nome de todos. Faltaria espaço na coluna.
Por outro lado, tiveram ‘algumas figuras’ que só atrapalharam, além dos supostos ‘aproveitadores’ e ‘vaselinas’. Isso não se limita apenas no âmbito de integrantes das diretorias. Envolve, também, jogadores de fora que teriam boicotado técnicos. Sem esquecer os que não rendiam tudo que podiam nas quadras por causa da ‘canha’.
Por isso sugeri um grande debate para saber ‘quem foi quem’ (e os motivos) na trajetória do futsal migueloestino, desde os anos 1980. E, pra fechar, penso que foi bom mesmo que o time acabou. Afinal, todo ano era aquela ladainha em busca de ajuda financeira. Muita gente se comprometia em colaborar. Só que o ‘auxílio’ não passava do terceiro, quarto mês.