A relação de vários jornalistas com políticos nunca foi das melhores. Em qualquer lugar. Isso é universal. Universal também é a educação. Classificar jornalistas opinativos de colunistas de banheiro, por mais que não concorde com o pensamento do profissional de comunicação, é uma atitude insensata. Ainda mais quando proferida por um professor, com curso superior e pós-graduação e que já exerceu o cargo de secretário municipal de Educação. Refiro-me ao presidente da Câmara, Flávio Ramos.
Elegante, seria, emitir o ponto de vista contrário de forma educada, agindo com a razão e jamais com a emoção. Inclusive, ele poderia utilizar o assessor de imprensa do Legislativo para redigir uma nota expondo seu pensamento. Esta coluna, como o Jornal Gazeta Catarinense, é democrática.
A propósito: não fica bem responder uma suposta crítica usando a transmissão da sessão que é paga pelos contribuintes. Ainda mais quando, ‘no embalo’, também se aproveita para dizer que o partido do qual é filiado não está dividido.