Domingo, na avenida Willy Barth, Luiz Brustolin morreu depois de ser atropelado por um veículo argentino quando tentava atravessar a via. Ele tinha 46 anos e problemas auditivos.
É claro que o argentino não teve a intenção de matar. Mas se o mesmo tivesse acontecido em terra de ‘los hermanos’, coitado do motorista brasileiro. Ficaria lá um bom tempo sendo torturado emocional e fisicamente. Sem contar os valores que teria que pagar com advogados.
A diferença de como nos tratam lá e nós os tratamos aqui é gritante.