Por outro lado, o frustrado ‘quase lutador de Jiu-Jitsu’, enfatiza que há gente boa e atenciosa. “Não são muitos, mas têm”, resume. Ele destaca que pretende enviar um ofício à Federação Catarinense de Jiu- Jitsu relatando a situação que considera vexatória.
Destaca, também, que a academia não tem nada a ver com a questão já que o espaço destinado às lutas e ao ‘aprendizado’ praticamente fica isolado e os responsáveis não têm vínculo com a empresa.