Referente ao toques macumbeiros I e II tenho a dizer que o jornalista refere-se a “macumba” sem ao menos conhecer a etimologia do vocábulo, qualificando as religiões de “matriz africana” sob o mesmo escopo, de “magia negra”.
Subentende-se que a intenção da coluna é a de denegrir e difamar o trabalho de pessoas sérias em São Miguel. Sou representante legal do Conselho Federativo Dos Cultos Afro-umbandistas do Conesul - Afroconesul.Segue o link de nosso blog >>> http://afroconesul2010.blogspot.com.
O modo como foi expressa a opinião do jornalista/colunista, deixou claro o seu preconceito, discriminação que dissemina uma idéia distorcida a despeito das religiões de cunho popular brasileiras.
As palavras usadas são fortes e agridem nossa cultura, seja Umbanda, Quimbanda, Nação, Candomblé, entre outros segmentos de origem. Palavras como “macumba, despacho, trabalhos”, fazem parte da cultura afro-brasileira e, portanto, precisamos tomar cuidado ao expressá-las.
*Rafael Silveira, ministro Afro e diretor social Afroconesul, Templo de Quimbanda Sete Cruzeiros do Oriente.
Subentende-se que a intenção da coluna é a de denegrir e difamar o trabalho de pessoas sérias em São Miguel. Sou representante legal do Conselho Federativo Dos Cultos Afro-umbandistas do Conesul - Afroconesul.Segue o link de nosso blog >>> http://afroconesul2010.blogspot.com.
O modo como foi expressa a opinião do jornalista/colunista, deixou claro o seu preconceito, discriminação que dissemina uma idéia distorcida a despeito das religiões de cunho popular brasileiras.
As palavras usadas são fortes e agridem nossa cultura, seja Umbanda, Quimbanda, Nação, Candomblé, entre outros segmentos de origem. Palavras como “macumba, despacho, trabalhos”, fazem parte da cultura afro-brasileira e, portanto, precisamos tomar cuidado ao expressá-las.
*Rafael Silveira, ministro Afro e diretor social Afroconesul, Templo de Quimbanda Sete Cruzeiros do Oriente.