Em 1992 o Clube Comercial não promoveu a festa mais popular do país. A diretoria do Clube Esportivo Guarani, sob a presidência de Lauro Hining, resolveu investir forte e promoveu o que muitos consideram o melhor Carnaval dos anos 1990 em São Miguel.
Foi naquele ano que surgiu o bloco Bicho Solto, comandado por Luciano Chittó, Roberto Lopes (Betinho), Maikel Colli (que hoje está se especializando em medicina na Bélgica); Rafael Brüggemann, Chiquinho Daltoé, Fernando Gobbi, entre outros e outras. Estava neste bloco. Aliás, sozinho em casa, foi o Carnaval que mais fiz festa em toda minha vida.
Só que nem tudo foi alegria. É que naquele ano o Carnaval foi realizado bem no final de fevereiro e a última noite aconteceu no dia 1° de março. Eu, na época com 19 anos de idade e meio inconsequente, era locutor da Top 104 FM e estava de férias. Tinha que voltar no dia primeiro, conforme o acertado. Mas, numa atitude insensata, resolvi estendê-las, por conta própria, até o dia 7 para também aproveitar algumas festas de despedidas de alguns amigos que iriam estudar fora.
Quando retornei, o então diretor da emissora, jornalista Ademar Baldissera, chamou-me na sala dele e apenas disse: “Roger: desejo-lhe toda a sorte do mundo. Inclusive que um dia você tenha uma rádio e, também, um funcionário igual a você para saber o quanto me incomodo contigo”. Confesso que foi a ‘bronca’ mais criativa que levei até hoje.
Foi naquele ano que surgiu o bloco Bicho Solto, comandado por Luciano Chittó, Roberto Lopes (Betinho), Maikel Colli (que hoje está se especializando em medicina na Bélgica); Rafael Brüggemann, Chiquinho Daltoé, Fernando Gobbi, entre outros e outras. Estava neste bloco. Aliás, sozinho em casa, foi o Carnaval que mais fiz festa em toda minha vida.
Só que nem tudo foi alegria. É que naquele ano o Carnaval foi realizado bem no final de fevereiro e a última noite aconteceu no dia 1° de março. Eu, na época com 19 anos de idade e meio inconsequente, era locutor da Top 104 FM e estava de férias. Tinha que voltar no dia primeiro, conforme o acertado. Mas, numa atitude insensata, resolvi estendê-las, por conta própria, até o dia 7 para também aproveitar algumas festas de despedidas de alguns amigos que iriam estudar fora.
Quando retornei, o então diretor da emissora, jornalista Ademar Baldissera, chamou-me na sala dele e apenas disse: “Roger: desejo-lhe toda a sorte do mundo. Inclusive que um dia você tenha uma rádio e, também, um funcionário igual a você para saber o quanto me incomodo contigo”. Confesso que foi a ‘bronca’ mais criativa que levei até hoje.